Conheça um pouco do SAF: O Combustível do futuro da Aviação
O SAF é uma mistura de querosene de aviação com um produto renovável similar ao biodiesel. Na tecnologia atual, o SAF promove entre 35% e 65% de redução da emissão de carbono. Pode ser que no futuro, a composição do SAF mude e se atinja maior redução da pegada de carbono.
Todavia, a disseminação do uso do SAF ainda enfrenta grandes desafios. O primeiro ponto a ser levado em conta é que, quando se fala em projeções de reduções de emissões na aviação para atingir o net zero até 2050 é que a aviação vai continuar crescendo até lá. Então o esforço a ser feito pelo setor de Aviação será ainda maior.
É preciso ter em conta também que o custo do uso do biocombustível em aeronaves ainda é três vezes maior do que o querosene de aviação puro. É consenso no setor que o uso do SAF, em todo o mundo, passará por algum tipo de subsídio governamental na sua produção e comercialização. A definição destes subsídios e qual a fonte de recursos para a sua implantação depende de sólidos arcabouços regulatórios.
Por enquanto, a produção de SAF ainda é ínfima no mundo. Em 2014, segundo a IATA, a Associação Internacional de Transportes Aéreos, a produção deve subir de 600 milhões de litros para 1,875 bilhão de litros, mas o volume representa apenas 0,5% de todo o combustível demandado pelo setor aéreo.
Por outro lado, para o Brasil, o SAF é uma grande oportunidade. O país pode ser protagonista na produção SAF, graças a nossa experiência de mais de quatro décadas na produção de biocombustíveis para automóveis. Além disso, o Brasil tem ainda a oportunidade de explorar, com vistas à produção do SAF, a riqueza de nos nossa oleaginosas, como o babaçu ou a macaúba, que poderão servir para produzir este combustível.
A implantação do combustível verde na Aviação é um desafio gigantesco, mas que o setor de Aviação saberá enfrentar, como já enfrentou e enfrenta muitos outros. O importante é que todos se informem e contribuam para vencer esta batalha!
Todavia, a disseminação do uso do SAF ainda enfrenta grandes desafios. O primeiro ponto a ser levado em conta é que, quando se fala em projeções de reduções de emissões na aviação para atingir o net zero até 2050 é que a aviação vai continuar crescendo até lá. Então o esforço a ser feito pelo setor de Aviação será ainda maior.
É preciso ter em conta também que o custo do uso do biocombustível em aeronaves ainda é três vezes maior do que o querosene de aviação puro. É consenso no setor que o uso do SAF, em todo o mundo, passará por algum tipo de subsídio governamental na sua produção e comercialização. A definição destes subsídios e qual a fonte de recursos para a sua implantação depende de sólidos arcabouços regulatórios.
Por enquanto, a produção de SAF ainda é ínfima no mundo. Em 2014, segundo a IATA, a Associação Internacional de Transportes Aéreos, a produção deve subir de 600 milhões de litros para 1,875 bilhão de litros, mas o volume representa apenas 0,5% de todo o combustível demandado pelo setor aéreo.
Por outro lado, para o Brasil, o SAF é uma grande oportunidade. O país pode ser protagonista na produção SAF, graças a nossa experiência de mais de quatro décadas na produção de biocombustíveis para automóveis. Além disso, o Brasil tem ainda a oportunidade de explorar, com vistas à produção do SAF, a riqueza de nos nossa oleaginosas, como o babaçu ou a macaúba, que poderão servir para produzir este combustível.
A implantação do combustível verde na Aviação é um desafio gigantesco, mas que o setor de Aviação saberá enfrentar, como já enfrentou e enfrenta muitos outros. O importante é que todos se informem e contribuam para vencer esta batalha!