A ANP analisou amostras de AVGAS que estavam custodiadas em três aeródromos no interior do estado de São Paulo (Jundiaí, Bragança Paulista e Piracicaba) e que foram coletadas nos tanques de aeronaves.
A ANP analisou amostras de AVGAS que estavam custodiadas em três aeródromos no interior do estado de São Paulo (Jundiaí, Bragança Paulista e Piracicaba) e que foram coletadas nos tanques de aeronaves.
Recentemente, foram publicados nas redes sociais, diversos vídeos e reportes de aeronaves de pequeno porte com supostos vazamentos nos tanques e linhas de combustíveis. Posteriormente, foi identificado pela Petrobras, um lote de gasolina de aviação (AVGAS) com um teor de compostos aromáticos diferente do normal. Neste momento, a empresa está estudando a hipótese dessa variação química afetar os materiais de vedação e revestimento dos tanques de combustíveis em cooperação com a ANAC e a ANP, para identificar e resolver o problema.
Seguem abaixo os posicionamentos oficiais de cada uma das empresas e as recomendações da ANAC para os operadores e proprietários de aeronaves que utilizam a AVGAS:
Foi divulgado hoje (30/04) pela ABAG um amplo estudo sobre a variação dos preços da AVGAS e do QAV com base em dados da Petrobras